█ Qual será o nosso amanhã?


Qual Será Nosso Amanhã? (Battle Cry) foi um filme estadunidense de 1955, dos gêneros drama romântico e de guerra, dirigido por Raoul Walsh, com roteiro de Leon Uris e baseado em seu próprio livro Battle Cry.


O filme trata, basicamente, dos duros treinamentos das tropas de fuzileiros navais norte-americanos envolvidos nas batalhas pela tomada das ilhas japonesas do Pacífico. Os militares em treinamento, como nós brasileiros na atualidade, desconheciam qual seria seu amanhã. Muitos deles não veriam mais o seu país e nem os seus familiares. O destino daqueles guerreiros seria traçado fora de seu país.


Como país periférico o nosso destino também, como o de muitos outros países na mesma situação, será traçado fora do Brasil, entre as grandes potências que comandam as decisões globais.


Sem dúvida alguma, em reuniões secretas das quais poucas pessoas participam, em distintos locais do planeta, diversas organizações traçam seus planos particulares de dominação deste colossal país continental.


Nossos recursos minerais, nossos recursos ambientais, nossa diversidade biológica, nossa água, nosso enorme litoral, nosso sol e nosso vento são cobiçados por muitos países que deles carecem.


A favor da ambição externa pelo domínio do Brasil tem-se, ainda, a nossa tradicional subserviência popular, nossas crendices, nossa despolitização, nossa credulidade e a nossa covardia; ademais da generalizada corrupção das elites nacionais, que pensam primeiro em si mesmas antes de pensar no povo.


Nesta guerra surda pelo controle do país, parece que o comunismo obteve as primeiras vitórias.


Após décadas de governos de esquerda, a esquerda conseguiu se infiltrar no estamento estatal, aparelhando-o de tal forma que o atual presidente, embora eleito por maioria (57 milhões de votos) não consegue governar, impedido por leis aprovadas por parlamentares comprometidos com o velho regime e por declarações de inconstitucionalidade das medidas presidenciais, formuladas pelo Supremo Tribunal Federal, também comprometido com o velho regime.


O destino final da contenda, entre a vitória de um regime comunista ou capitalista no país, ainda não foi selado definitivamente; cabendo algumas jogadas estratégicas futuras que, apenas, alguns poucos conhecem; ou seja, aqueles que as planejaram e que as porão em marcha. USA e China serão os grandes atores a desempenharem os principais papéis na nova película “Qual será o nosso amanhã?”, sobre a guerra a ser travada no Atlântico Sul.


Como os interesses são imensos, as jogadas finais serão temerárias, desapiedadas, violentas, cruéis, desumanas e implacáveis.


Estaremos, como povo desarmado pelos governos de esquerda, preparados para tanto?


Possui a nossa gente a exata noção do que significa viver definitivamente em um país comunista? Viver em um país capitalista creio que muitos sabem, notadamente aqueles mais idosos que viveram a época do chamado Milagre Brasileiro, logo após o Movimento Militar de 64, em que o país apresentou nos primeiros 10 anos do regime, entre 1964 até 1974, uma taxa média de crescimento de quase 10% a.a. período este onde foram criadas as principais grandes empresas brasileiras e executadas as suas maiores obras civis.


Viver em governos não totalmente comunistas, sob a capa de democracias, creio que muitos também conhecem e desaprovam, notadamente aqueles que não participavam das sinecuras, dos nepotismos, dos apadrinhamentos, em suma, daqueles que não se locupletavam de forma nababesca com as verbas públicas, distribuídas sem pejo e sem remorso para os integrantes dos partidos que davam sustentação ao governo de esquerda no poder por mais de duas décadas.


 Foi o período das medíocres taxas de crescimento e das associações criminosas visando o desvio generalizado de dinheiro público das estatais e do tesouro nacional para partidos políticos, para contas particulares em paraísos fiscais e para o fortalecimento dos partidos socialistas bolivarianos do continente.


O resultado da próxima eleição presidencial norte americana afetará o nosso país diretamente, razão pela qual a China tem pressa.


Grande parte dos governadores dos estados nordestinos já aderiram à liderança chinesa. Alguns governadores vão regularmente à China e o partido comunista chinês, declaradamente, financia a candidatura de um político nordestino à presidência da república. Diversas empresas nordestinas já foram adquiridas pelos chineses.


A nível nacional, os chineses adquiriram empresas de telecomunicação, de geração e distribuição de energia, portos, empresas aéreas, agroindústrias, ferrovias e autoestradas. Em alguns estados já foi implantado o monitoramento facial fornecido pelos chineses.


O atual movimento denominado ANTIFAS, segundo dizem criado por George Soros, o pai da Nova ordem Mundial, congrega comunistas, globalistas, anarquistas, vândalos, black bocks e, no Brasil, muitos criminosos liberados da prisão sob a desculpa do Covid 19.


Enquanto os Estados brasileiros pregam o confinamento em casa, paradoxalmente, soltam os criminosos que já se encontravam confinados nas prisões. Este movimento ANTIFAS (fascistas passando por antifascistas), coordenado desde o exterior do nosso país, está agindo nos USA de forma violenta, para enfraquecer e tumultuar a economia daquele país e também aqui para enfraquecer a economia do Brasil. Nosso país e os USA são os  dois grandes países no mundo, governados por conservadores liberais, que interessam à Nova Ordem Mundial primeiro enfraquecer política, econômica, cultural, moral e socialmente, para depois converter ao comunismo.


 Lá, certamente, será muito mais difícil do que aqui atingir estes objetivos, pois a população dos USA é bem diferente da nossa: está fortemente armada, é aguerrida e lutadora pelos seus direitos civis. Lá este movimento citado já foi declarado terrorista e é combatido pelo governo federal. Aqui ele promove arruaças, agressões e depredações, sob os olhares impassíveis das autoridades federais e estaduais.


Acresce, ainda, que a federação brasileira foi rompida pelo Supremo, ao estabelecer autonomia para os governadores fecharem empresas, promoverem confinamento de pessoas em suas casas, prenderem os desobedientes, em teoria sob o argumento de combate ao vírus Sar Cov 2.


Diversos países não promoveram o confinamento de suas populações e nem por isso os índices de contaminação foram maiores do que os daqueles que promoveram. Essas medidas, constitucionalmente, são prerrogativas do governo federal, mas, agora, em uma ação arbitrária, notadamente de cunho político, passaram ao controle dos governos estaduais.


Com tais medidas, os Estados entraram em crise econômica, com enorme desemprego e fechamento de empresas comerciais, industriais e de serviços, fazendo a economia global do país entrar em recessão.


O objetivo político das medidas foi muito claro: enfraquecer o governo do presidente Jair Bolsonaro e, posteriormente, atribuir a ele a culpa pela recessão econômica e pelo caos social que a acompanhará.


O poder tradicionalmente reconhecido como moderador, isto é, as Forças Armadas, embora pertencendo ao poder executivo possui a missão constitucional de promover a igualdade e harmonia entre os poderes, a lei e a ordem, coisa que há muito já não vigora no país.


O conhecido artigo 142 da Constituição, diz:  “Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.


Supondo que nada seja feito no país e que as coisas sigam aqui sendo cozinhadas em Banho Maria, que Trump perca as eleições norte-americanas e não seja reeleito, a China terá, finalmente, atingido seu objetivo de chegar a ser a  primeira potência mundial, dominando grande parte da África, o Brasil e todo o continente sul americano, dentre outros países ao redor do mundo. Nesta hipótese a possibilidade da implantação das medidas propostas pela Nova Ordem Mundial crescem acentuadamente.


Supondo que Trump seja reeleito presidente dos USA, que o artigo 142 ou algum outro tipo de intervenção constitucional seja aplicado no país, a China terá de desistir de seus objetivos no continente, o que significará seu declínio como potência, mormente pelo êxodo de empresas ocidentais do território chinês, o que certamente deverá ocorrer, e pela redução do comércio internacional com aquele país.


Internamente a esquerda  cleptocratica, dominante desde décadas, deverá, no mínimo, perder seus foros privilegiados, sofrer processos judiciais e passar longos anos em estabelecimentos penais de segurança máxima no interior do país. Contra este amanhã eles, obviamente, estão lutando acirradamente hoje.


Deixe um comentário