Este texto tem por objetivo descrever o atual cenário por onde caminha a cega humanidade da qual todos nós fazemos parte.
Digo isto porque a maior parcela da população mundial, talvez a sua quase totalidade, é apenas vista pelas atuais elites que nos conduzem (tal como as Parcas e as Moiras, deusas da mitologia greco-romana na antiguidade clássica, conduziam os destinos dos seres humanos) e nos veem como simples consumidores, súditos, fiéis, eleitores, trabalhadores, contribuintes, alunos ou aprendizes, pacientes, passageiros, leitores, espectadores etc. Eles nos veem como tudo, menos como seres humanos colaboradores, com sonhos, desejos e ambições.
Somos como um rebanho mundial, cujas elites, como pastores, tocam para o lado que desejam, até o dia em que, finalmente, o caminho pelo qual nos obrigarão a percorrer nos conduzirá ao matadouro.
Para que isto tudo seja possível somos tratados como os demais tipos de gado, seres irracionais, que desconhecem quem são eles, de onde vieram e para onde irão. Nós, seres humanos racionais, poderíamos dispor destes conhecimentos, em poder das elites mundiais. Todavia, tal conhecimento nos é sonegado para evitar que nos revoltemos e fujamos para o interior das florestas e para o cimo das altas montanhas, deixando de servir aos nossos senhores. Nestes locais já vivem, em liberdade, alguns indígenas e algumas espécies animais que foram descartadas da nossa cadeia alimentar, por se reproduzirem em pequena escala, por serem carnívoras ou por apresentarem baixas taxas de conversão alimentar, impedindo a produção de carne em larga escala; em suma, por não ser lucrativa a exploração comercial destas espécies em larga escala.
Nós, os humanos, como os bovinos, os suínos, os caprinos e os ovinos, em determinado dia, tendo atingido um nível populacional considerado elevado, segundo padrões estabelecidos pelas elites mundiais, e consumindo mais do que aquilo que produzimos, seremos conduzidos ao matadouro em fila indiana onde, inexoravelmente, morreremos por processos que variarão segundo determinadas tecnologias adotadas pelas elites e que levam em conta as idiossincrasias dos países, das raças e alguns componentes culturais psicologicamente estudados. Alimentos cancerígenos; chemtrails (trilhas químicas) lançados na alta atmosfera por aeronaves e que contém agentes químicos e biológicos que causam danos às populações; vírus criados em laboratórios e vacinas com efeitos colaterais graves; drogas estupefacientes, que, embora teoricamente combatidas, na prática correm soltas por todo o planeta com a conivência das elites; a manutenção de enormes contingentes populacionais na miséria, para que morram de inanição, embora o mundo atual tenha condições de acabar com esta situação. Parece que decidiram, finalmente, abolir as guerras pelos prejuízos materiais que causam e por seus altos custos. E por aí vai…
Esta comparação entre o rebanho bovino e o humano é bastante pertinente. Da mesma forma que as fazendas de criação animal possuem proprietários, que decidem sobre o futuro de seus rebanhos, o planeta Terra também possui proprietários para decidirem sobre o futuro da espécie humana. Estes comandam nas sombras, fazendo-se representar por seus prepostos, os governantes. Os rebanhos, da mesma forma, conhecem, apenas, os peões e boiadeiros que com eles lidam, mas desconhecem os donos e os acionistas da fazenda e do matadouro-frigorífico.
Por outro lado, as técnicas de propaganda e marketing desenvolvidas para vender, sutilmente, produtos, necessidades, ideias e valores, são constantemente empregadas pela mídia, em todos os países do mundo, em benefício destas elites detentoras do poder e por elas custeadas, notadamente as elites financeiras, hoje em dia voltadas para a implantação do comunismo com vistas ao que denominam de uma Nova Ordem Mundial.
As poucas elites financeiras perceberam que a competição capitalista era predatória. Em busca do crescimento das empresas, da conquista de novos mercados e de novas fontes de suprimentos minerais e recursos naturais, surgiam inúmeros conflitos que terminavam em guerras. Julgaram as elites financeiras, que fornecem capital para todos os países, que, com a implantação do comunismo em nível mundial, com um governo único, com uma religião única (ou sem religião), com uma moeda única (um micro chip implantado no corpo, contendo todos os dados relativos ao indivíduo, para todas as suas transações), com uma justiça única, com o fim dos países e do patriotismo, com a redução da metade da população mundial e eles por detrás deste governo mundial fornecendo dinheiro, o mundo teria atingido o ápice de controle global, que seria autossustentável. Só que a população mundial, como alvo desta maquinação e única vítima de seus efeitos, jamais foi consultada a respeito do assunto.
Avram Noam Chomsky, filósofo, linguista e ativista político norte-americano, professor catedrático há mais de quarenta anos no MIT, embora de tendência esquerdista, deu enorme contribuição à Linguística, à Ciência e à Psicologia, de um modo geral, e à Psicologia Evolucionária, à Ciência da Computação, à Política, à Economia e às Ciências Sociais, de maneira particular, através de seus livros e de suas teorias. O que ele escreveu a respeito destes temas, todavia, ao mesmo tempo em que vale para as elites de direita vale para as elites de esquerda.
Em suas conferencias, denominadas ‘Visões Alternativas’, ele apresenta uma lista de dez princípios de que se utilizam frequentemente às classes dominantes (nacionais e internacionais, de direita ou de esquerda), objetivando levar os cidadãos a, inconscientemente, apoiarem os interesses destas classes, interesses estes que, em sua maior parte, são totalmente diversos daqueles dos indivíduos (e até mesmo conflitantes), objetivando a manipulação econômica e social de comunidades, países e nações. Os princípios listados por Chomsky, já bastante conhecidos do público em geral, podem ser assim sintetizados: Estratégia da Distração (Consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas); Estratégia de Criar Problemas e Depois Oferecer a Solução (Consiste na criação de uma situação problemática, objetivando causar reação popular, a fim de que o público clame pelas medidas que as classes dominantes, anteriormente, desejavam implantar, sem, contudo, contar com o apoio popular); A Estratégia da Ação Gradual (Consiste em aplicar, gradualmente, uma medida inadmissível, em um prazo ampliado, para que, com as novas condições impostas, as mudanças radicais sejam aceitas sem contestação ou revolta pela população); A Estratégia de Adiar (Consiste em provocar a aceitação de uma decisão, que seria impopular, apresentando-a como dolorosa e necessária, porém para aplicação futura. Isto dá mais tempo aos indivíduos para se acostumar à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação, quando chegar o momento, já que é mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um sacrifício imediato); Falar ao Público Como se Este se Tratasse de Crianças (Consiste em dirigir-se ao público alvo como se o ouvinte fosse uma criança ou um deficiente mental, objetivando a que este responda ou adote reações mais infantis e desprovidas de sentido crítico); Utilizar o Aspecto Emocional Muito Mais que a Reflexão (Consiste em neutralizar o sentido crítico dos indivíduos, produzindo um curto-circuito em sua análise racional dos fatos. Com isto, abrem-se as portas para o acesso ao inconsciente individual para implantar ou injetar ideias, desejos, medos, temores e compulsões, que induzam determinados comportamentos); Manter o Povo na Ignorância e na Mediocridade (Consistiria esta técnica em fazer com que o público, em geral, fosse incapaz de compreender a tecnologia e os métodos, utilizados para o seu controle e para a sua escravização; assim, a qualidade da Educação proporcionada às classes mais inferiores deveria ser a mais pobre e medíocre possível, de modo a que a distância entre as classes sociais permanecessem inalteradas, no tempo, e fosse impossível às classes mais baixas alcançarem a igualdade de oportunidades entre todos os cidadãos); Estimular o Público a Ser Complacente com a Mediocridade (Consiste em fazer o povo acreditar que está na moda a vulgaridade e o baixo nível, a incultura, a admiração dos personagens sem talento ou sem nenhum mérito, o desprezo as coisas intelectuais, o exagero no culto ao corpo e a desvalorização do espírito de sacrifício e do esforço pessoal); Reforçar o Sentimento de Culpa Pessoal (Consiste em fazer crer ao indivíduo que ele é o único culpado pela própria desgraça, seja por insuficiência de inteligência, de capacidade, de preparação ou de esforço. Com isso, ao invés de rebelar-se contra o injusto Sistema Econômico e Social, o indivíduo se desvaloriza, se culpa, produzindo em si mesmo um estado depressivo que lhe inibe a capacidade de reagir contra o Sistema. Sem reação torna-se impossível uma revolução); Conhecer os Indivíduos Melhor do que Eles Mesmos se Conhecem (Consiste em estudar e coletar informações, através de técnicas, de tecnologias e do avanço científico, sobre os cidadãos, de modo a conhecê-los melhor do que eles mesmos se conhecem. O Sistema Dominante em qualquer país tem desfrutado de um avançado conhecimento do ser humano, tanto da forma física como psicológica. Com isto, o Sistema exerce um maior controle e poder sobre os indivíduos, muito superior ao que estes imaginam).
Os principais interesses milionários mundiais giram em torno das fontes energéticas (petróleo e derivados, gás natural, hidrelétricas, etc.), do setor financeiro (bancos), da indústria química, petroquímica e farmacêutica, da mineração, da construção civil (empreiteiras), da indústria bélica e da mídia, sob as suas várias formas.
O Dr. Mathias Rath, médico e cientista alemão, que luta contra o cartel da Indústria Petroquímica e Farmacêutica e vem denunciando o que chama de ‘Agenda do Mal’, por trás das atividades do ‘Complexo Industrial que Lucra com a Doença’, tem sido perseguido e atacado pela multimilionária indústria farmacêutica, “que não previne a cura, apenas trata as doenças” – segundo Rath afirmou em 2009, em ‘Denouncer of Modern Medicines’. (Disponível no link HTTP://www.guardian.co.uk/word/matthiasrath.).
Alguns cientistas têm insistido em que determinados vírus são, propositadamente, desenvolvidos em laboratórios, que também desenvolvem as vacinas contra eles. Primeiro espalham os vírus pelo mundo e depois comercializam as vacinas. Um esquema mundial de notícias, através de todas as mídias, se encarregaria de atemorizar os governos e as populações, levando os primeiros a adquirirem grandes lotes destas vacinas e os segundos a tomarem-nas. Outros afirmam que os aditivos, corantes, conservantes, estabilizantes, acidulantes, etc., utilizados pela indústria alimentícia, são fatores cancerígenos tolerados pelas autoridades, face ao montante de impostos gerados pela indústria alimentícia mundial. Da mesma forma, a indústria do fumo e a de bebidas é, também, tolerada em razão dos impostos que os governos arrecadam. Os herbicidas, os pesticidas e os inseticidas, fazem parte da monumental indústria petroquímica e os governos, pela mesma razão, são tolerantes com os seus usos, quase sempre sem o menor cuidado com respeito à contaminação da fauna, dos alimentos, do solo, dos rios, dos lagos e das lagoas. Tudo isto leva a morte de seres humanos, sem maiores críticas ou resistência por parte dos indivíduos, de ONG’s e de organismos internacionais (que muitas vezes compactuam com estas ações e até as incentivam).
“Uma ramificação desse gigantesco Complexo está em curso, nas últimas décadas, sendo menor em estrutura, mas tão importante quanto o Industrial Militar, ao qual pretendemos chamar de CIMF – Complexo Industrial Militar Farmacêutico. Será demonstrada a ligação existente entre os principais atores desse Complexo formado por Estados, militares e empresas privadas, através do estudo de caso do antiviral TAMIFLU”- afirmam D. Runtvalt e E.S. de Albuquerque, em seu trabalho “Complexo Industrial Militar Farmacêutico e a Construção da Hegemonia Norte-Americana no Século XXI”. Revista de Geopolítica. Natal, RN. Volume 3, número 1, jan/jun 2012. Este complexo Industrial Militar Farmacêutico existiria em todos os principais países desenvolvidos, que buscam o domínio mundial e a hegemonia econômica, militar, política e ideológica.
“Agora que enfrentamos outra crise econômica e de hegemonia profunda, produtos de uso militar, desenvolvidos por laboratórios públicos e privados de biotecnologia, podem representar outra fonte de lucros para as empresas farmacêuticas. Neste artigo foi apresentado apenas um caso de ligação íntima entre políticos, militares e empresas privadas, mas que bem pode ser indicativo de novos ‘lobbies’ no coração da democracia ocidental” (Runtvalt & Albuquerque, 2012).
“Os Estados Unidos, com um orçamento militar de 399,1 bilhões de dólares e 19,3 bilhões adicionais para o programa de armas nucleares, gasta mais de um bilhão de dólares por dia em despesas militares, mais de 46 milhões de dólares por hora e mais de 760 mil dólares por minuto. Comparando-se o que os EUA gastam em sua máquina de guerra e morte, com aquilo que seria preciso para por fim aos grandes flagelos mundiais que afetam milhões de seres humanos, constata-se que o custo anual adicional para garantir educação básica para toda a população mundial, equivaleria à verba que os EUA gastam em cinco dias e meio com despesas militares. O custo anual adicional para assegurar água e saneamento para todo o planeta é o que os EUA gastam em oito dias e meio com despesas bélicas. Com mais treze bilhões de dólares seria possível garantir saúde básica e nutrição em todos os países em vias de desenvolvimento. A máquina militar dos EUA consome isto em menos de doze dias”– declarou, por sua vez, J. Cadima em seu trabalho “O Negócio do Armamento e o Complexo Industrial Militar”, apresentado no Fórum Social Português, em 2003.
Isto que foi dito a respeito das despesas norte-americanas vale também para países como a China, a Rússia, a Alemanha, etc.
A hipermassificação da mídia sobre a saúde, por sua vez, tem produzido, em minha opinião, sobretudo nos países do Terceiro Mundo, mais influências negativas do que positivas. A propaganda constante na mídia sobre o uso de medicamentos, cujo único objetivo é apenas o do lucro e não a orientação médica tem conduzido às populações destes países, na ausência de rígidos controles estatais sobre a venda de medicamentos, a se automedicarem indiscriminadamente com antibióticos (que acabam por perder a eficácia quando usados em doses inadequadas e por prazos insuficientes, dando origem ao surgimento de germens resistentes àqueles medicamentos) e com outros fármacos (que quando tomados inadequadamente produzem efeitos colaterais ou podem causar dependência química e psíquica).
Outro efeito danoso, da hipermassificação da mídia sobre a saúde, é o estabelecimento de uma “cultura do corpo”, segundo a qual “um corpo são e bonito é mais valorizado que uma mente sã e culta”. A beleza física, incentivada pela mídia com objetivos financeiros e de desinformação, passa a ser o ideal de todos os jovens, que, muitas vezes, não hesitam em frequentar academias e ingerir drogas anabolizantes para aumentar a massa muscular e os lucros da Indústria Químico-Farmacêutica. Meninas, jovens e mulheres, incentivadas pelo que vêm na mídia, sonham, desde cedo, com a realização de cirurgias plásticas (que, em muitos casos, visariam corrigir imperfeições apenas existentes aos olhos delas próprias); das quais, algumas poderão guardar graves sequelas para o resto de suas vidas. A livre propaganda sobre medicamentos que melhoram o desempenho sexual faz com que muitos jovens passem a usá-los, desnecessariamente, causando, por vezes, a dependência psíquica e física destes fármacos.
A propaganda feita junto à própria classe médica, pelos laboratórios, apresentando novos medicamentos para determinadas patologias (medicamentos estes, muitas vezes, ainda não comercializados nos países desenvolvidos), tem, quase sempre, por finalidade principal a de serem prescritos e testados nos habitantes dos países do Terceiro Mundo, antes de serem postos à venda nos países do Primeiro Mundo. Este é, sem dúvida, um mercado milionário.
Campanhas na mídia, visando estigmatizar determinados alimentos de consumo milenar pelas populações do mundo todo, associando-os às doenças coronarianas (como, por exemplo, a carne e a gordura do porco, os ovos e produtos lácteos, etc.), objetivam, quase sempre, abrir caminho para novos produtos industrializados, concorrentes daqueles tradicionais alimentos naturais. Estudos científicos comprados por milhares de dólares, por vezes, são elaborados apenas para apoiar e oferecer credibilidade às noticias, veiculadas pela mídia, visando à promoção de algum novo produto alimentício ou de um novo fármaco-químico.
As próprias campanhas de vacinação em massa contra a gripe e outras viroses, ao incentivarem a vacinação de todas as populações (criando, de certa forma, um clima de pânico), não alertam suficientemente a estas populações sobre os efeitos colaterais, muitas vezes graves, do uso das vacinas por pessoas saudáveis que, não fazendo parte de grupos de risco, não necessitariam a rigor delas se utilizarem. Como os interesses envolvidos são milionários, todos os anos, as populações mundiais são incentivadas, por campanhas na mídia, a se utilizarem das vacinas, notadamente àquelas contra a gripe. Quem já sofreu com algum efeito colateral de vacinas, como a Síndrome de Guillain-Barré, ou já apresentou quadro de Polineuropatia Desmielinizante Inflamatória Crônica, por exemplo, sabe do que estou falando.
Com respeito às recentes vacinas produzidas em todo o mundo contra a Covid 19, além de terem sido elas desenvolvidas a “toque de caixa”, as autoridades não estão alertando as populações sobre os efeitos colaterais graves que, sem dúvida, todas as vacinas podem proporcionar àqueles que delas fazem uso. Como este é um comercio milionário, compreende-se a razão pela qual querem, inclusive, tornar obrigatório o seu uso em nosso país.
“No ano de 2008, em decorrência de surto de febre amarela em algumas regiões brasileiras, em razão do pânico gerado por cobertura sensacionalista da mídia, grande parte da população tomou vacinas de modo equivocado. Com isto, muitas pessoas tomaram vacinas mais de uma vez, ocasionando, inclusive, a morte de uma paciente que apresentava contraindicação formal a vacina, pois usava imunossupressores em razão de um quadro de Lupus” – declarou P. Pinheiro, em ‘Vacinas – calendário – efeitos colaterais e contraindicações. 2009. (Disponível em HTTP://www.mdsaude.com/2009/05/vacinas-calendariodevacinação-efeitos.html).
Note bem, caro leitor, não sou contra o uso de vacinas, desde que o paciente faça parte de grupos de risco, que sejam prescritas pelo médico do mesmo e não por incentivo da Mídia ou obrigação dos Governos; já que, interesses milionários comandam a aquisição e a aplicação de vacinas no mundo todo. Ademais, existe muita controvérsia sobre os componentes destas vacinas em desenvolvimento contra a Covid 19; algumas delas, como as de RNA mensageiro, penetrarão no DNA humano segundo processo cujas consequências ainda são desconhecidas.
Comparo, pois, a população mundial, que desconhece grande parte das regras que regem as relações de domínio e de servidão, como um rebanho bovino: “São como cegos andando no escuro.” São incapazes de perceber que estão participando de um jogo em que eles serão sempre os perdedores, pois a banca, que não lhes pertence, sempre ganha. Ao longo das últimas décadas, a troco de muito dinheiro, os donos do poder conseguiram infiltrar pessoas de confiança, e ideologicamente comprometidas com o marxismo, em organismos nacionais e internacionais. Reparem que leis, portarias, decretos e normas, idênticas e sobre um mesmo assunto, foram implantadas em quase todos os países do mundo nas últimas duas décadas: casamentos entre pessoas do mesmo sexo; ideologia de gênero; comportamento politicamente correto; lei de imigração, abrindo as fronteiras dos países; etc. Evidentemente, isto é algo orquestrado pelos donos do mundo, que têm poder suficiente para fazer com que seus desejos sejam executados em todos os continentes.
Assim, a maior parte dos seres humanos, como cegos andando no escuro, seguem suas míseras existências tendo que decidir questões vitais sem possuir o menor conhecimento do assunto em pauta e sem contar com nenhum grau de liberdade (a quantidade de informação que os seus dados fornecem, que você pode “gastar” para estimar os valores de parâmetros populacionais desconhecidos, e calcular a variabilidade dessas estimativas. Esse valor é determinado pelo número de observações em sua amostra e o número de parâmetros em seu modelo).
A própria mídia, financiada pelos donos do mundo, se encarrega de promover desinformação e de fornecer contra informação, de forma a confundir e alienar as massas humanas. Usando de toda a sinceridade, não vislumbro a possibilidade do surgimento de uma elite do bem, que se sobreponha a elite do mal que até agora tem dominado o nosso planeta.