█ A Entropia, a Sintropia e a Entalpia Brasileiras

Antes de entrar no mérito da questão a que me propus discutir, convém bem definir o que sejam Entropia, Sintropia e Entalpia, para aqueles leitores não familiarizados com estes vocábulos.


Entropia, segundo os dicionários, é um importante conceito de grandeza física, utilizada na Mecânica Estatística e na Termodinâmica, para medir o grau de desordem de um sistema. Por ser uma grandeza física que está relacionada com a Segunda Lei da Termodinâmica, tende a sempre aumentar, fisicamente, no Universo.


Entropia, portanto, como um conceito da Termodinâmica, mede a desordem das partículas de um sistema físico. Trata-se de uma grandeza representada nas formulações da Física Termodinâmica pela letra S.


De acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, quanto maior seja a desordem de um sistema maior será a sua Entropia. Assim, os átomos, sem nenhuma intervenção externa, misturar-se-ão e desordenar-se-ão entre eles tanto quanto seja possível.


Ainda, segundo os dicionários, a tendência de tudo, na Natureza como um todo, é sempre aumentar a sua desorganização e não o contrário. Na atualidade, podemos, portanto, perceber que o futuro irá nos trazer ainda mais Entropia, pois temos conhecimento cada vez de um número maior de variáveis, de mais possibilidades de eventos, de mais velocidade na ocorrência destes e, portanto, de mais volatilidade e de mais incertezas.


Segundo matéria de Beatriz Gato Rivera, publicada em El País, “a Entropia de um sistema pode ser vista como uma medida da desordem dos seus componentes (por exemplo, de suas moléculas, etc.). A segunda lei da termodinâmica diz que todos os processos que ocorrem no universo são realizados de uma maneira que sempre aumenta a desordem e, portanto, eleva a Entropia globalmente; mas não necessariamente localmente, isto é, em um pequeno espaço e/ou em um pequeno intervalo de tempo. Ou seja, as transformações e trocas de energia acontecem para que, no longo prazo (dentro de um tempo razoável,) a Entropia total do sistema e do seu ambiente sempre aumente”.


“E a explicação é que todos os organismos vivos sejam eles bactérias, plantas ou animais, extraem energia de seus arredores, por exemplo, obtêm energia através da combustão de matéria orgânica, para aumentar e manter sua complexa organização. Por essa razão, a Entropia diminui nos seres vivos, mas esse grau de ordem de seus componentes, que diminui na Entropia, continua a aumentar a Entropia em torno dela”.


“Então, em resumo: todas as formas de vida, mais os produtos residuais de seus metabolismos, têm um aumento líquido na Entropia. Além disso, para sustentar a vida, você precisa transferir energia para o ser vivo. Se não o fizer o organismo morre em breve e tende sempre para a destruição da ordem que tinha, ou seja, para a desordem ou aumento da Entropia”.


Existe, ainda, o que se denomina de Entalpia, conceito da Ciência Física que estuda a energia total de um sistema; enquanto que a Entropia, conforme já mencionado, trata de um conceito da Ciência Física que estuda a energia que não pode ser transformada em trabalho (energia dissipada).


Todavia, ao mesmo tempo em que aumentam as Entropias, o futuro irá nos trazer, também, novas Sintropias, conceito este da Ciência Física cujo significado é o estudo daquilo que ocorre quando alguém ou alguma coisa coloca ordem na confusão reinante.


Mal comparando, Entropia e Sintropia podem ser consideradas como as Teses e as Antíteses dos Sistemas, quaisquer que sejam eles, resultando na Entalpia que seria, portanto, uma Síntese Dialética de ambas, a promover o aperfeiçoamento dos Sistemas em questão mediante a luta de contrários, lei decisiva na Dialética. Tais conceitos, segundo penso, valem para a Ciência Física como para as demais Ciências, para a Filosofia e para a Religião.


A Entropia produzida pode ser positiva, negativa ou nula, nestes dois últimos casos, apenas quando o processo de desagregação é reversível. Ela é sempre positiva em transformações irreversíveis. Observa-se em todos os processos que a Entropia total do Sistema ou aumenta (processos irreversíveis) ou fica constante e tendendo a zero quando se tratam de transformações reversíveis. Da Ciência Física, o conceito extrapolou para outras Ciências e para a Filosofia. Até na Religião Católica estou convencido de que existe a Entropia objetivando a sua desordem e a instalação do caos, promovida pelo chamado clero progressista, normalmente constituído por sacerdotes marxistas partidários da chamada Teologia da Libertação.


Existe, por extensão e similitude, Entropia na Filosofia, na Psicologia e na Administração, por exemplo. Os vários sistemas sociais, como a Política, a Economia, a Cultura, o Meio Ambiente, a Família, etc. costumam passar, periodicamente, de um processo de ordem para um estado de desordem crescente, justificando, assim, a existência da chamada Entropia.


A Entropia conforme imaginam alguns pensadores, filósofos e cientistas, seria decorrente de uma Lei da Natureza segundo a qual todas as formas de organização caminhariam para a desorganização e para a morte. Sendo os governos e as empresas comerciais, industriais e de serviços formas de organização, estariam todos eles sujeitos ao processo entrópico, ou seja, caminhariam também para a desorganização e para a morte.


A entropia negativa, no âmbito da organização administrativa, por exemplo, seria a definição dada ao governo, à empresa, companhia ou sistema, que estivesse se restabelecendo após uma crise; ou seja, se recuperando da desordem e da falência. O conceito da Entropia negativa consistiria, pois, em reverter a Entropia, o estágio de “bagunça” e de “caos”.


Filosoficamente a entropia pode ser entendida como uma grandeza termodinâmica associada à irreversibilidade dos estados de um sistema físico. É comumente associada ao grau de “desordem” ou de “aleatoriedade” de um sistema.


Para a Teoria da Informação, a Entropia tem sido definida como uma forma de medir o grau médio de incerteza a respeito de fontes de informação; o que, consequentemente, permitiria a quantificação da informação presente que flui no sistema.


Entropia cultural, por sua vez, seria um dos indicadores da avaliação de cultura, que mediria a quantidade de energia consumida em trabalho improdutivo. Seria uma medida do nível de conflito, fricção e frustração existentes em um grupo ou em uma empresa. A Entropia seria, assim, uma das principais causas de desalinhamento cultural das empresas.


A Entropia humana, no caso, pode ser entendida como sendo a quantidade de energia que não podemos converter em trabalho mecânico, sem troca de calor com outro corpo ou sem modificação de volume. Assim, a energia, sob a forma de informação ativa da periferia do corpo humano, decairia rumo ao centro deste.


A chamada Entropia psíquica, por seu lado, trataria das emoções negativas, como a tristeza, o medo, a ansiedade ou o tédio. Estes produziriam Entropia psíquica na mente; isto é, criariam um estado em que não seria possível usarmos a atenção plena, de maneira eficaz, para lidar com tarefas externas.


Ao longo dos governos de esquerda, no Brasil, pudemos constatar o efeito da Entropia em todos os sistemas que fazem parte das cinco expressões do poder nacional: a militar, a político, a econômico, a psicossocial e a tecnológico. Todas estas expressões decaíram, ao longo dos anos, para patamares anteriores.


Fala-se de décadas perdidas, em que perdemos inúmeras posições já alcançadas no passado, regredindo em inúmeros setores. Os dados apresentados a seguir, correspondem ao período que vai de 1995 até 2018, em que os governantes eram de esquerda e cuja Entropia permaneceu até o ano de 2019, quando o novo presidente Jair Bolsonaro foi eleito presidente por mais de 57 milhões de votos.


Consultando a mídia encontrei diversas matérias demonstrando que, finalmente, como resultado de três décadas de desgovernos de esquerda, passamos a ter lugares nos pódios mundiais. Só que estes lugares não são motivos de orgulho para a nossa gente, pois se tratou de acessar os pódios premiadores dos piores lugares e não dos melhores. É como ser o único vencedor do concurso que premia quem não acertou nenhuma das cinco dezenas sorteadas.


A continuação, passarei a nominar algumas das matérias que encontrei, pesquisando os últimos anos na WEB. Como todas as matérias são autoexplicativas, comentarei, apenas, o primeiro item, dispensando de comentar os demais:


1. “O Ministério da Saúde confirmou 596,38 mil casos de dengue neste ano de 2019, até o dia 10 de junho. O número de casos prováveis da doença, ou seja, ainda não confirmados, é ainda maior: 1,127 milhão. Em relação a 2018, houve um salto nos casos de dengue no país. No mesmo período do ano passado, eram 173,63 mil casos prováveis. Também o número de mortes por dengue neste ano é mais do que o dobro de 2018. Até aqui, foram registradas 366 mortes, ante 139 no mesmo período do ano passado”. (Fonte: g1. globo.com).


Certamente, neste quesito, estamos no primeiro lugar do pódio, pois nenhum outro país no mundo já alcançou números tão elevados. Ganhamos a medalha de ouro, graças aos governos de esquerda que não investiram no combate e no controle de vetores causadores da Dengue, da Chicungunha e do Zica Vírus.


2. “Em ranking divulgado em 2018, pela Pearson International, o Brasil aparece em penúltima posição, entre 40 países pesquisados. A lista pertence à Pearson International e faz parte do projeto The Learning Curve (A curva do aprendizado). O ranking é elaborado a partir dos resultados de três testes internacionais, aplicados a alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental”. (Fonte: guiadoestudante. abril.com.br)


3. “A Unesco, braço de educação e cultura da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgou hoje, em Nova Iorque, a edição 2011 do The Education for All (EFA) / Global Monitoring Report (GMR). Em um ranking com 127 países que mede o desempenho na educação, o Brasil ficou na 88ª posição. O estudo aponta que no país há 700 mil crianças em idade escolar primária que não estão estudando e 14 milhões de adultos analfabetos”. (Fonte: guiadoestudante. abril.com.br)


4. “O Brasil avançou 16 posições no ranking do Banco Mundial, de 2019, que compara o ambiente de negócios em 190 países do mundo, passando da 125º para o 109º lugar. Apesar da melhora, o país permanece na metade de baixo da tabela e segue atrás de países como Colômbia (65º) Chile (56º lugar) e México (54º lugar). Dentre os Brics, o Brasil está na lanterna. O bloco é liderado por Rússia (31º) e seguido por China (46º), Índia (77º) e África do Sul (82º)”. (Fonte: g1.globo.com)


5. “O Índice Global da Paz põe o Brasil em 116º lugar entre 163 nações e aponta a polarização política e os crimes relacionados às drogas como fatores que influenciaram a piora. O Brasil caiu dez posições no ranking de países mais pacíficos do mundo, amargando o 116° lugar entre 163 nações, segundo apontou o Índice Global da Paz (IGP) de 2019, divulgado nesta quarta-feira (12/06) em Londres. Entre os países analisados, o Brasil registrou a quinta maior queda entre o ano passado (2018) e este ano (2019), com nove indicadores se deteriorando e apenas um melhorando. Entre 2017 e 2018, o país havia subido uma posição. O Índice Global da Paz, elaborado pelo Instituto para Economia e Paz (IEP), com sede na Austrália, cobre 99,7% da população mundial, utilizando como base 23 indicadores qualitativos e quantitativos, e mede o estado de paz usando três domínios temáticos: segurança social, conflitos internos e internacionais em curso e grau de militarização”. (Fonte: dw.com/pt-br/brasil)


6. “Em 2018, o Brasil piorou e caiu 9 posições no ranking elaborado pela organização Transparência Internacional que avalia a percepção da corrupção no setor público em 180 países. A pontuação brasileira recuou para 35 e o país passou a ocupar 105º lugar no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o que representa o pior resultado desde 2012. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto. O IPC pontua e classifica os países com base no quão corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e estudiosos da área da transparência. O índice analisa aspectos como propina, desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos governos em conter a corrupção. ‘Este ano, chegamos à posição 105. A oitava economia do mundo está ocupando uma posição bastante constrangedora no ranking’, afirmou Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil”. (Fonte: G1.globo.com)


7. “Segundo a 2018 Global Law and Order, pesquisa de opinião do Instituto Gallup divulgada no início do mês, o Brasil é o quarto país no mundo em que as pessoas se sentem mais inseguras, entre 142 nações”. (Fonte: piaui.folha.uol.com.br)


8. “Brasil estagnou no ranking do IDH pelo 3º ano e ocupa 79ª colocação entre 189 países O Brasil ficou estagnado pelo terceiro ano consecutivo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – permanece, desde 2015, na 79.ª colocação entre 189 países analisados”. (Fonte: brasil..estadao.com.br)


9. “O relatório ‘Violações à Liberdade de Expressão’, divulgado em 2018 pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), constata uma triste realidade para o jornalismo brasileiro: o Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para o exercício do Jornalismo. Somente entre os anos de 2017 e 2018, houve um aumento de 200% no volume de mortes dos profissionais da área no país, que passaram de 1 para 3. Dessa forma, segundo dados da organização internacional Repórteres sem Fronteiras (RSF), o Brasil ocupa a 102ª posição de países de maior risco, entre os 180 avaliados”. (Fonte: metropoles.com/brasil)


10. Notícia de Isto é, de 2018, dava conta de: “O próximo presidente da República assumirá um país pouco competitivo e avaliado como tendo a pior carga de regulações do setor público em todo o mundo. O resultado desse cenário foi, uma vez mais, a queda do Brasil no ranking internacional de competitividade, afetada ainda pela falta de abertura da economia nacional, um mercado laboral pouco flexível, crime e falta de qualidade na educação. A classificação foi divulgada pelo Fórum Econômico Mundial, que, neste ano, apresentou o Brasil na 72ª posição. No ano passado, a economia brasileira era a 69ª mais competitiva do mundo. Na avaliação do Fórum, países como Armênia, Bulgária ou Romênia têm hoje economias mais competitivas que a brasileira. O País também é o menos competitivo entre os membros dos Brics e, mesmo na América Latina, o Brasil aparece apenas na 8ª posição. Para chegar a essa constatação, a entidade avalia dezenas de indicadores, divididos em doze pilares. Um dos mais problemáticos para o País é a avaliação de suas instituições. Entre 140 países avaliados, o Brasil ocupa a última posição no que se refere à carga de regulação do setor público. A pontuação é afetada pela percepção elevada de corrupção (80º colocado) e baixo desempenho do setor público”. (Fonte: istoe.com.br)


11. “O Brasil ocupa as últimas posições entre 70 países avaliados em relação ao ensino de Matemática, Leitura e Ciências. Os dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) foram divulgados em 2018, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A melhor posição do Brasil – 59º lugar entre os 70 países – foi alcançada em Leitura. Estão atrás apenas Albânia, Qatar, Geórgia, Peru, Indonésia, Tunísia, República Dominicana, Macedônia, Argélia, Líbano e Kosovo. Em Ciências, o ensino brasileiro ficou na 63ª posição, na frente de Peru, Líbano, Tunísia, Macedônia, Kosovo, Argélia e República Dominicana. Mas é em Matemática que o Brasil alcançou o pior resultado: 65ª posição. Estão atrás somente Macedônia, Tunísia, Kosovo, Argélia e República Dominicana. Os dados do Pisa mostram que 70% dos alunos brasileiros de 15 anos não sabem o básico de Matemática”. (Fonte: istoe.com.br)


12. “O país da Bossa Nova e da Garota de Ipanema, das praias de corpos malhados, seminus, dos biquínis asa delta, fio dental e da Brazilian wax é, também (quem diria?), um dos países com maior taxa de homicídios de mulheres no mundo. De acordo com o Mapa da Violência 2015, ostentamos a quinta posição em um ranking de 83 nações, elaborado com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para se ter uma ideia de quão excessivamente elevados são os índices brasileiros de homicídios de mulheres, basta compará-los aos de alguns países tidos como civilizados:

       – 48 vezes mais do que o Reino Unido;

       – 24 vezes mais do que Irlanda ou Dinamarca;

       – 16 vezes mais do que Japão ou Escócia”. (Fonte:  folhape.com.br)


13. “Em 2018, o Brasil ocupou a 60ª colocação, dentre as 63 nações avaliadas, no Anuário de Competitividade Mundial 2017 (World Competitiveness Yearbook –WCY). Completando sua 30ª edição no ano de 2018, o estudo é publicado pelo IMD (International Institute for Management Development), com sede na Suíça, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O Brasil, por outro lado, citado pelo IMD como “um país que atraiu muita atenção devido ao seu tamanho e potencial econômico” ocupava em 2001 a 40ª posição e chega a 2018 no 60ª lugar”. (Fonte: fdc.org.br)


14. “O Brasil não só precisa de recursos estrangeiros, mas enfrenta também outro problema: necessita mostrar que é confiável para recebê-los. O País ficou no último lugar da lista de melhores nações para se investir, de acordo com o ranking anual (2019) do conglomerado americano de comunicações US News”. (Fonte: terra.com.br/economia/brasil)


15. “O desempenho do Brasil na avaliação do Banco Mundial não foi nada bom este ano (2014). O país caiu 20 posições no ranking de logística e despencou da 45ª posição em 2012 para a 65ª posição entre os 160 países avaliados. O resultado deixa o Brasil atrás dos demais países pertencentes ao BRICs (China, Rússia, Índia e África do Sul), além de ficar para trás também na América do Sul, já que países como Argentina e Chile ficaram à frente do país. O segmento em que o Brasil está melhor colocado é ‘qualidade e competência logística’ (50.ª posição) e o pior no ‘serviço de aduanas e alfândegas’ (94.ª). Paulo Fleury, diretor-geral do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), considera o resultado obtido pelo Brasil como ‘desastroso’. ‘A hora da verdade chegou: o Brasil investiu bilhões em obras de infraestrutura de transporte que, por problemas de gestão, não foram terminadas, e está aí o resultado’. A avaliação do Banco Mundial considera itens como qualidade da infraestrutura de transportes, procedimentos alfandegários, prazos de entrega, rastreamento e facilidade de encontrar fretes com preços competitivos. O péssimo desempenho do Brasil na avaliação apenas reforça a importância de debater e mobilizar esforços pela logística nacional”. (Fonte: bloglogistica.com.br)


16. “Ao lado de países como Japão, Egito e Reino Unido, o Brasil tem um dos piores regimes de direitos autorais do mundo. A conclusão é da IP Watchlist 2011, um levantamento sobre direito autoral e propriedade intelectual feita pela Consumers Internacional – federação que congrega entidades de defesa do consumidor em todo o mundo, incluindo o Idec”.


“A iniciativa analisa o grau de liberdade dos países em relação à propriedade intelectual. O Idec participou do trabalho, fazendo o relatório sobre a situação no Brasil. O trabalho leva em conta questões como as possibilidades trazidas pela legislação autoral para o acesso dos consumidores a serviços e produtos culturais, exceções e limitações para usos educacionais das obras, preservação do patrimônio cultural, acessibilidade, adaptação da lei aos novos modelos digitais e utilização privada dos bens culturais”.


“A lista dos dez países pior colocados neste ano tem o Japão em primeiro lugar, como o país com as piores leis, seguido pelo Egito, Zâmbia e Brasil”. (Fonte:  intervozes.org.br)


17. “O empresário brasileiro conhece muito bem a realidade da carga tributária, um dos maiores entraves para o crescimento do Brasil. A carga tributária daqui é muito similar ao de nações desenvolvidas, estando o país no 14º lugar do ranking mundial. Para se ter uma ideia, em 2013, os tributos comprometeram cerca de 41% da renda do trabalhador. Entre os impostos que mais pesaram para os brasileiros, está em primeiro lugar o ICMS, responsável por 21% do total, seguido por INSS e IR, com 18% e 17%, respectivamente. Se a carga tributária de um país é alta, quer dizer que o retorno com serviços públicos e essenciais à população são satisfatórios e de primeira linha, certo? Não no Brasil, que está entre os 15 países com maior carga tributária, mas onde o drama da falta de serviços como educação, saúde e segurança envolve todas as camadas sociais. Para se ter uma ideia, o Brasil tem uma carga tributária maior do que países como a Suíça”. (Fonte: ospcontabilidade.com.br)


18. “Conforme informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupa a 4ª colocação no ranking de países com mais mortes no trânsito no Continente Americano”. (Fonte: doutormultas.com.br)


19. “Um relatório divulgado pela ONG Save The Children coloca o Brasil entre os 50 piores países do mundo para se nascer mulher. Isso se deve ao grande número de casamentos antes dos 18 anos de idade e de meninas grávidas na adolescência”. (Fonte: opiniaoenoticia.com.br)


20. “Os consumidores brasileiros não estão satisfeitos com o atendimento aos clientes oferecidos pelas empresas, segundo um levantamento realizado pela empresa Zendesk. O País ocupou a quinta pior posição em ranking, entre 28 outras nações”. (Fonte: economia.uol.com.br)


21. “As dificuldades para abrir uma empresa, pagar impostos, conseguir licença de construção e comercializar com o exterior colocam o Brasil entre os piores países do mundo para se fazer negócios. A conclusão é do relatório Doing Business 2018: Reformar Para Gerar Empregos, divulgado pelo Banco Mundial. No levantamento geral, o Brasil ocupa a 125ª posição de 190 nações”. (Fonte: br.financas.yahoo.com)


22. “Usar a internet pela rede móvel do celular, no Brasil, não é tarefa fácil. Pelo menos é o que indica o mais recente relatório da Open Signal sobre o estado das conexões 4G ao redor do mundo. Nele, o nosso país não aparece muito bem. Segundo o estudo, o Brasil é um dos países com menor disponibilidade de 4G no mundo. Os usuários brasileiros só conseguem se conectar à internet móvel de alta velocidade em 55% das tentativas, o que nos coloca na 70ª posição de um ranking com 75 países”. (Fonte: olhardigital.com.br)


23. “Nenhum país do ranking de competitividade é pior que o Brasil, segundo o Fórum Econômico Mundial, em dois quesitos. Um deles é a confiança nos políticos: o brasileiro é o povo que menos confia em sua classe política, com uma pontuação de 1,3 em um índice que vai até 7. Em 2008, o Brasil era o 122º entre 134 economias. Em 2013, ocupava a 136ª posição de um total de 148 países avaliados. Em 2017, o Brasil é o último colocado entre 137 países. Na América Latina, o Brasil só tem desempenho melhor que Guatemala, Argentina, Equador, Paraguai e Venezuela. Apesar de ter evoluído em 10 dos 12 itens avaliados no relatório, o Brasil ainda apresenta desempenho pífio em várias áreas. E há aquelas em que consegue ser o pior de todos os países avaliados. Ou seja: há muitos desafios para serem superados e muito trabalho por fazer.”


“O Brasil também é o lanterna no indicador que trata da tributação sobre os incentivos ao trabalho. Nesse quesito, a pergunta é em que medida os impostos e as contribuições sociais reduzem o incentivo ao trabalho. O Brasil também é o último colocado nessa lista. Em 2013. O país estava na 138ª colocação, entre 148 avaliados”. (Fonte: gazetadopovo.com.br)


24. “Pelo sexto ano consecutivo, o Brasil é o país com pior retorno à população nas esferas federal, estadual e municipal, quando comparado aos 30 países que possuem as maiores cargas tributárias do mundo, em relação às áreas de saúde, educação e segurança. Os dados são do estudo realizado neste ano pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). O estudo ‘Carga Tributária/PIB x IDH – Cálculo do Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade – IRBES’, concluído no mês de março, leva em consideração a carga tributária em relação ao PIB, ou seja, toda a riqueza produzida no País, e o Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, que mede a qualidade de vida da população”. (Fonte: ibpt.com.br)


25. “Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do O GLOBO mostra que o Brasil continua na lanterna da produtividade do trabalho. Segundo o estudo, um empregado brasileiro gera, em média, US$ 16,80 (ou R$ 54,09) por hora trabalhada, o que o coloca na 50ª posição dentre uma lista que inclui 68 países. Na Alemanha, por exemplo, país modelo em produtividade e o quinto do ranking, os empregados são quase quatro vezes mais produtivos do que os brasileiros (produzem US$ 64,40 por hora), e trabalham, em média, 340 horas menos por ano que o trabalhador no Brasil”. (Fonte: oglobo.globo.com)


26. “A taxa de desemprego no Brasil subiu para 11,6% no trimestre encerrado em julho e atingiu o maior nível já registrado pela série histórica da Pnad Contínua, do IBGE, que teve início em janeiro de 2012. Com isso, o desemprego no Brasil é o 7º maior do mundo em termos percentuais, junto com a Itália, segundo ranking global elaborado pela agência de classificação de risco brasileira Austin Rating. (Fonte: g1.globo.com)


 Vê-se, portanto, pelas razões expostas, que existem motivos para falarmos em Entropia, relativamente ao período todo em que fomos governados pela esquerda. Isto, sem contarmos, ainda, com os empréstimos concedidos para governos estrangeiros (inadimplentes atualmente com o Brasil), com garantias do próprio tesouro brasileiro; isto é, com garantias dos futuros impostos escorchantes que o nosso povo será obrigado a pagar até o ano de 2060 para cobrir tais empréstimos não pagos. Sem contar, também, com os empréstimos concedidos para empreiteiras envolvidas em episódios de corrupção no âmbito da Operação Lava à Jato, muitas delas em situação econômico-financeira crítica e cujas garantias, ao invés de serem reais, eram as receitas futuras destas empresas; isto é, garantias totalmente  duvidosas e inaceitáveis para entidades financeiras públicas.


Mas eis que no ano de 2019, iniciou-se o processo de Sintopria, com a ascensão ao poder do presidente Jair Bolsonaro, que veio colocar ordem na confusão e no caos promovidos pelas esquerdas e seus ativistas, ainda aparelhados nos três poderes da república.


Tal fato, além de muitos considerarem ter sido um verdadeiro milagre, no qual um simples deputado, sem apoio empresarial e partidário, conseguiu eleger-se, tão somente, pela força dos seus argumentos e dos componentes das redes sociais que resolveram apoiá-lo, constituídos de brasileiros honestos e do bem, veio de encontro às teses dos antigos filósofos gregos Heráclito (540 a.C – 470 a.C) e Demócrito (460 a.C – 370 a.C), que sustentavam a eternidade do mundo material, que nada mais seria do que a matéria em movimento, e a passagem do caos à ordem, em intervalos regulares de tempo e vice-versa; ou seja, a perpétua luta de contrários onde a luta do bem contra o mal seria eterna e ora vencida por um ora pelo outro.


A Sintropia promovida por Bolsonaro, como a antítese dialética da Entropia promovida pela esquerda, possibilitará o resgate da Entalpia, elevando, assim, a energia total do Brasil e do povo brasileiro, rumo a um futuro melhor e mais promissor.


Mesmo que muitos não acreditem nisto, gostaria de mencionar que, paradoxalmente, o argumento principal dos marxistas, ao tentarem impor sua ideologia, é o da vigência de Leis Historicamente Determinadas (que ocorreriam independente da vontade humana), como, por exemplo, a da luta de classes entre os patrões e os empregados. Acredito que a luta entre o bem contra o mal ou entre os vícios e as virtudes, é a única Lei Historicamente Determinada, lei esta que foi maquiavelicamente transvalorada por Marx e Engels (conforme a definição posterior de transvaloração de valores, estabelecida por Friedrich Nietzsche), em uma luta de classes e não em uma luta entre o bem e o mal, entre valores morais.


Deixe um comentário